Bad Buddy- Capítulo 27

 Capítulo 27

Pran

(:(

O som da porta do meu quarto fechando alto ecoou pela casa, balançando até o teto. Eu estava tremendo, terrivelmente assustado, quando tudo ficou em completo silêncio.

Engasguei de raiva. A frequência cardíaca aumentou rapidamente, causando dor no peito. Estava pensando na conversa que mal acabara de falar a um momento atrás, então as lágrimas que vinha segurando por tanto tempo começaram a fluir.

Plaft!

Meu rosto voltou na direção do tapa. O dono da palma que acabara de atacar minha bochecha um momento atrás estremeceu de raiva. Meus olhos estavam inchados e cheios de lágrimas, o arrependimento misturado com a decepção me fez nem ousar olhar eles em seus olhos. Eu sei o quão imperdoável é o que aconteceu agora há pouco.

Eu entendo que meu amor por Phat não é algo que meus pais aceitarão. Não agora ... ou nesta vida.

"Onde eu errei ao criar você? Para agir assim!"

" ... "

"Você perdeu seu cérebro? Como se atreve a andar com aquele filho bastardo? O que você estava pensando, Pran!!"

Quanto mais silencioso eu ficava, mais alto a voz do meu pai ficou. Fechei os meus olhos com força enquanto as emoções da outra pessoa explodiram, até que não pude mais suportar.

A atmosfera na casa estava fervendo como nunca antes. E enquanto seu pai gritava alto, minha mãe chorava sem parar no sofá ao meu lado. Esta é provavelmente a primeira vez que uma criança como eu, fez minha mãe chorar tanto.

"Phat não é uma pessoa má, pai."

"Como você se atreve a dizer isso para o seu pai! Você é ... "

"Para!"

A mãe deu um pulo e segurou o braço do meu pai enquanto aquele homem tentava me dar um tapa de novo. Lágrimas caíam pelo rosto da mãe sem parar. Virei a cabeça para o lado porque não suportava olhar.

"Pran..." A voz trêmula de minha mãe soou próxima. Foi no mesmo momento que minha mão foi puxada. "Por favor, pare de brincar com isso. Volte a ser o mesmo Pran... Ugh... Volte a ser um bom filho para sua mãe."

"... Pran ainda é o Pran, mãe. Se Pran ama Phat ou não, a pessoa na sua frente ainda é o mesmo filho que a mãe tinha."

"Este assunto, você não vai desistir, vai?" Quando meu pai gritou, minha mãe chorou de novo até se atirar.

"..."

"Você pensou bem? Você acha que a nossa família e a família deles vão se dar bem porque vocês, pervertidos, estão namorando secretamente assim!"

"Pai..."

"Vamos ver se eu não posso levá-lo embora, Pran." Meu pai cerrou os dentes, olhando fixamente nos meus olhos. Um gesto que indica quão de má vontade ele estava para fazer está simplesmente ação.

Não me atrevo a discutir mais, até que a outra parte levantou outra questão. "Agora que você terminou seus estudos. Vou fazer os arranjos para que vá ficar com Pong na Inglaterra."

"Pai!"

"Tratarei desse assunto o mais rápido possível. Você não precisa se formar. Vamos ver se não consigo separar vocês dois."

"Não tem nada a ver com isso. Pai, não misture tudo."

"Eu não me importo! Essa história chegou tão longe, o que mais resta a fazer? Mesmo se você se ajoelhar aqui, eu farei isso!"

Meu pai gritou, exasperado. Sua expressão estava cheia de raiva, era a primeira vez que o via dessa forma. Quanto mais eu falo, mais alto ele grita. Quanto mais eu argumento, mais inflama sua raiva. Esse seria o único grande erro da minha vida.

Que os dois pais na minha frente nunca perdoariam ou aceitariam...

(:(

Depois disso, me tranquei no meu quarto. A trava está bem fechada, não quero responder às batidas na porta ou às perguntas de ninguém. Fico apenas sentado na cama, pensando nesses sentimentos inexplicáveis. O rosto de Phat com as bochechas sorridentes de manhã, apareceu em minha cabeça. O calor da grande mão colocada na lateral da minha bochecha, esfregando suavemente para frente e para trás, eu estava errado com esse hábito de guardar todos os sentimentos apenas para mim.

Já faz muito tempo que não nos vemos, provavelmente ele está em cativeiro novamente. Deitei-me de costas e deixo o resto das lágrimas escorrerem para o travesseiro. Mesmo que seja só um pouco, sinto que estou libertando vários sentimentos que antes estavam presos. O celular em meu bolso estava vibrando, peguei-o apressadamente e olhei para o nome de Pha na tela. Não preciso pensar muito, apenas pressionei para aceitar.

"O que foi, Pha?"

[Sou eu, meu pai pegou o meu telefone. Como vai você?]

"Existem muitas feridas?"

[Não, está muito longe do coração.] Mesmo que o fim da linha tente responder como se nada tivesse acontecido, e finja estar brincando por hábito. Mas o som da respiração era estranho até que não consegui segurar minhas lágrimas, as lágrimas que pararam de fluir um momento atrás começaram a se acumular nas órbitas. [Pran, não chore.]

"Eu não chorei." Queria colocar o cobertor sobre a boca, quando os sons e as palavras não saíram como planejado.

[O que seu pai disse?]

"Bem, a mesma coisa de antes."

[Eu sinto muito.]

"Sim, você deveria se desculpar."

[Eu realmente sinto muito.]

Fiquei em silêncio e não disse mais nada. Eu escuto seu pedido de desculpas e fecho os meus olhos. Para começar, eu não estava pensando em ficar com raiva ou ofendido por nada daquilo. Tudo o que ele e eu fizemos nasceu do amor e saudade um do outro. Os sentimentos que temos entre nós, não são vergonhosos. Nunca me arrependi do que havia dado a ele. Mesmo agora, quero quebrar todas as barreiras entre nós. Não quero me preocupar com os sentimentos de mais ninguém além da pessoa da casa ao lado.

Mesmo que nossos corações estejam tão unidos, na vida real, até encarar um ao outro é um erro ...

[Eu te amo, Pran.]

As palavras de amor soaram baixinho, mas claramente, como se a pessoa sussurrasse em meu ouvido. Isso me faz sorrir, mesmo quando as lágrimas rolaram pelo meu rosto.

"Por que você diz isso com frequência?"

[Está transbordando. Se eu não contar, vou ficar com o coração partido.]

A honestidade ainda é a personificação do dono daquele discurso, eu sempre tive inveja disso. Se eu pudesse dizer metade de tudo que há em meu coração, talvez não fosse tão desconfortável. Mas, mesmo assim, minha boca perversa ainda se recusou a dizer qualquer coisa que satisfaça o outro coração.

"Você não voltou para o seu quarto? As luzes estão apagadas desde a noite passada."

[Eu fui transferido para o quarto de hóspedes. O meu quarto está trancado.]

Eu sorri para mim mesmo. Mesmo que eu já soubesse a resposta, não sei porque perguntei. Olhando pela janela, vi que o quarto da outra pessoa estava coberto com cortinas blackout para que ninguém pudesse ver o interior. Eu fiquei pensando nisso até que saiu da minha boca, dizendo para Phatra deixar as cortinas abertas se ele vier ao quarto dele.

"Mas eu não vou mais voltar para lá."

A resposta que recebi foi como um jato de água fria em seu rosto dizendo-me para acordar desse sonho estúpido. Do que adiantaria ficar sentado olhando para um quarto vazio? Apenas para passar horas a fio imaginando a imagem do dono do quarto? No final, nada melhoraria de qualquer maneira.

O próximo tópico de discussão foi o noivado do meu namorado.

Pelo tom de sua voz, pude ver o quão sério a outra parte estava e tentei encontrar uma saída. Seja alguém que precisa se casar ou alguém que só pode sentar e assistir à distância. Todos nós sentimos muita dor.

Mesmo que estivesse segurando meus sentimentos dando o melhor de mim mesmo, eu ainda não conseguia sorrir. Porque além da determinação de Phat, há mais uma coisa que não é diferente. Essa é a verdade conhecida pelo coração. No final das contas, as lutas que estamos tentando travar são como um peixe desidratado tentando continuar a respirar...

Só mais um segundo para respirar, seria bom.

(:(

Durante as próximas vinte e quatro horas, eu me tranquei no meu quarto. Recusando-me a sair e não permitindo a entrada de ninguém. À noite, o som da chave abrindo soou atrás da porta. Eu franzi minhas sobrancelhas e me sentei, não muito depois, a porta se abriu. Foi meu pai quem entrou.

"É inútil protestar contra qualquer coisa."

O pai disse calmamente, sem preocupação como se estivesse dando ordens ao povo como um governante. A mãe trouxe colocou a bandeja de comida, virou-se para me olhar com olhos doloridos antes de sair da sala sem dizer uma palavra. Meu pai ficou parado, sem se mover. Ele estreitou os olhos para mim e fechou a porta colocando o envelope que estava segurando vigorosamente sobre a mesa.

"Este é o documento da universidade que enviarei você para estudar. Ontem, já entrei em contato com Pong e já falei com ele. Está programado para nas próximas duas semanas conseguir o visto para você."

"..."

As palavras não são ditas de forma interrogativa, nem mesmo como uma declaração, esta é uma ordem que deve ser comprida. Uma criança como eu só pode abaixar a cabeça e ouvir, não tenho o direito de discutir. A sala ficou completamente silenciosa, ninguém disse uma palavra.

Pouco depois, meu pai abriu a porta e me deixou sozinho no quarto. Eu olhei para aquele envelope com os documentos, sentindo um caroço amargo preso na garganta.

Mais uma vez deitei na cama, olhando para o teto branco. Não queria me levantar e comer a comida que estava na mesa, embora estivesse com fome. Mas não importa o quanto eu não queira comer, no final, o corpo ainda precisa disso.

Franzi meus lábios com força, quando acidentalmente me lembrei das memórias de quando ainda estávamos juntos no quarto. Phat abrindo a porta e entrando com um sorriso, descendo para se deitar no meu colo. A sensação de abraçar e dormir juntos na cama. É normal que não importa que horas sejam, ele possa me fazer sorrir. Depois de pensar sobre isso, eu me perguntei várias vezes...

Como chegamos até aqui?

Eu quero tanto voltar àquela época ...

(:(

O telefone colocado na mesinha de cabeceira voltou a vibrar novamente, no meio da noite. Eu fiz uma careta porque fui acordado. Esfrego os olhos, inclinando-me e estendendo a mão para dar uma olhada na tela. Minhas sobrancelhas franziram quando descobri que era um número estranho que não havia salvado.

Hesitei até que a linha estava prestes a ser cortada, mas no final decidi aceitar.

"Olá ...?"

[Pran.]

Escuto uma voz familiar, nem preciso perguntar de quem era. Eu até podia ouvir o som de um carro freando não muito longe. Levantei e me sentei direito, movendo-me para acender a luz da cabeceira. "Phat? De onde você está ligando?"

[Eu estou na frente do beco.]

"O que você está fazendo aí?" Perguntei com uma voz séria, olhando para o relógio. "Já são três horas da manhã. Você quer levar uma pancada na cabeça?!"

[Não aguento mais.] Sua voz parecia tão séria e eu congelei. [Sobre o noivado, minha mãe não vai desistir. Ela está muito séria dessa vez, e eu também não quero desistir.]

"Phat..."

[Você pegue o que for necessário e saia.]

"Espere, Phat..."

[Fuja comigo, Pran. Vamos morar juntos, recomeçar apenas nós dois. Vamos para qualquer lugar em que você e eu possamos estar juntos.]

"Phat, me escute primeiro."

[Vamos alugar uma casa bem longe. Você e eu podemos trabalhar, devemos ser capazes de ficar bem.]

"Phat, ouça primeiro!"

Eu gritei bem alto! Senti uma sensação de queimação e uma dor aguda em todo o meu peito. Tudo o que ele disse me fez tremer. Havia uma mistura de medo e alegria. Eu não posso discutir o quão doloroso foi o que ouvi, sei que quero isso tanto quanto outra pessoa. Mas a verdade ainda é a mesma.

No mundo real, o que vai acontecer não é fácil. Phat ainda é a mesma pessoa que faz tudo sem pensar, eu pensei sobre isso mais para frente e nas consequências que viriam depois. A imagem de um cachorro bêbado deitado na frente do Seven com um cachorro lambendo a sua boca, apareceu em minha cabeça. Eu sorri nos cantos da boca e balancei minha cabeça com afeto.

A personalidade de Pat sempre me faz sorrir, e eu não quero destruí-lo com minhas próprias mãos.

"Phat ..."

[Pran.] A voz chamando meu nome de volta claramente entendeu o que eu estava pensando. Nós nos conhecemos muito bem.

"Tudo o que você disse. Quero concordar, sem nem mesmo pensar nisso."

[Então você não precisa pensar em nada.]

"Mas na realidade não é tão fácil, Phat."

[Com que verdade você se importa? Eu te amo. Quero estar com você.]

"Apenas amar uns ao outro e querer estar juntos não é suficiente. Você não entende? Você acha que é fácil para nós deixarmos tudo e fugir juntos? Você acha que eu e você vamos encontrar uma casa, um emprego e viver feliz dia após dia aninhados em um quarto como aquele?"

[É melhor do que ficar preso assim e ter que se casar com outra pessoa que não seja você!]

"Phat, você não entende. Só de estar assim, já me tornei uma criança muito má. Já chega, já faz muitos dias que minha mãe está sentada chorando o tempo todo. Tudo está piorando, você não percebe?"

[Eu não me importo com ninguém, eu quero estar com você. Você não entende!]

"Phat!"

[Não quero suportar isso, entendeu? Não aguento mais!]

"Phat, por favor, acalme-se. Você me ouve, me escuta."

Minhas lágrimas finalmente escorreram. Ambos estávamos sofrendo, com a resistência perto do limite. Ninguém sabe quando ficaremos loucos, os sintomas são semelhantes aos de uma pessoa que deseja drogas, e está prestes a ficar com raiva.

"Você tem que estar consciente. Você sabe que não podemos escapar apenas nós dois. Você pode realmente não se importar com as pessoas em casa?"

[Você cuida do seu pai, cuida da sua mãe, cuida de todos. Mas nunca se preocupa comigo.]

"Phat, não se preocupe com isso."

[Você não se importa se nós tivermos que terminar? Se eu tiver que ir casar com alguém que não é você?!]

Eu estava soluçando quando as palavras da outra pessoa entraram no meu coração. Eu nunca disse que poderia terminar com ele. Nunca disse que não o amava. Só de vê-lo com uma mulher, de saber que o casamento está para acontecer, meu coração sempre grita que não aguenta mais.

Também quero deixar tudo e fugir com ele como ele pensava.

Quero agir como um tolo que não sabe o que é certo e o que não é.

Eu quero ignorar qualquer pessoa e ser egoísta pelo menos uma vez.

Porque eu sei no meu coração que, a partir de agora, quero passar minha vida com ele.

Mas só...

"Você não se preocupa com seus pais. Então você não se importa com sua irmã, não é, Phat?"

[...]

Quando eu toquei neste assunto, o outro lado da linha imediatamente ficou em silêncio. Desde tempos imemoriais, Phat era um homem que amava sua irmã mais nova tanto quanto sua vida. Não importa o que aconteça, ela será a número um. Pelo que me lembro, Pha é sua única fraqueza.

[O que você está dizendo assim...?] É como se uma mão invisível arrancasse o meu coração do peito. Quando ouço a voz trêmula da outra parte, não preciso vê-lo para saber que está chorando. [De qualquer forma, você não vai comigo, certo?]

Eu nunca quis vê-lo chorar. Eu nunca quis que fosse triste, nosso amor desta vez é como segurar uma faca sem cabo com as próprias mãos.

Por que eu o amo e não quero desistir. Só pude ranger os dentes e segurar firme, permitindo que a lâmina cortasse profundamente a pele sem soltá-la. Quanto mais seguro mais profunda é a ferida que está além da cura. Só há uma saída, alguém deve estar disposto a largar a mão da outra pessoa.

"Phat ..." Eu gemi seu nome, gritando cem mil palavras de amor em meu coração. Mas devo ser paciente e engoli-las. "Vou embora para fora."

[O quê?]

"Meu pai está me mandando para estudar com P'Pong."

[Eu não vou deixar você ir.]

"Você sabe que não posso argumentar com meu pai."

[Eu disse para você escapar daí. Não vou deixar você ir!]

"Você não pode agir como uma criança assim para sempre, Phat!"

[Se eu tiver que agir como um adulto, vou perder você. Eu não estou bem com isso. Você pode me ouvir? Eu não posso fazer isso!]

Nós dois estávamos ofegantes enquanto gritamos um com o outro. Mesmo que ambos nos amamos muito, ainda não conseguimos nos alcançar.

"Não posso discutir com você até de manhã, Phat. É tarde e é perigoso. Vá para sua casa agora."

[Eu não vou voltar.]

"Phat, você não pode deixar de agir como uma criança?"

[Você vai terminar comigo?]

Mesmo sabendo que isso vai acontecer, quando ele diz em voz alta, não pude deixar de sentir a dor até que as lágrimas rolassem.

[Você sabe que eu tenho que me casar, certo?]

"..."

[Você concorda?]

"..."

[Você pode me ver com outra pessoa?]

Fiquei de boca fechada, estava sem palavras como se houvesse um nó na garganta, incapaz de pronunciar uma única palavra.

[Vou perguntar mais uma vez, Pran...] A voz de Pat tremia, rangendo os dentes como uma pessoa reprimida. [Você vai para fora do país, certo? Você não quer ir comigo?]

Respirei fundo e prendi a respiração, tentei não deixar escapar o som do soluço. Não quero ser fraco na hora da separação.

"Hmm ..."

Dei o gemido como resposta. O outro lado do telefone ficou em silêncio por alguns momentos, então ouvi o som do soluço em meus ouvidos, até que não consegui mais conter as lágrimas. Senti dor em todo o meu coração como se estivesse desmoronando, mas sem forças para carregar os fragmentos de amor esmagados no chão nos braços.

[Se você decidiu isso, então terei que voltar e noivar pelos meus pais também.]

Uma voz rouca gritou palavras cortantes. A ligação foi cortada dessa vez, mas sem nenhuma palavra doce ou promessa dita, ouvir apenas o sinal da operadora até que desapareça.

Eu deixei meus joelhos caírem no chão. Só posso esperar que ele seja feliz de agora em diante e que possa voltar a ser o mesmo Phat, mesmo sem mim. Seguro o telefone firmemente com as duas mãos, deitando-me e deixando as lágrimas rolarem sem me conter mais. Sussurrando palavras de amor, que por mais alto que seja, não chegaram até a outra pessoa.

"Eu te amo... "

Mesmo que eu não possa fazer tudo que eu quero, mas, pelo menos, desejo que o dono do meu coração fique bem.

(:(

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