Mostrando postagens com marcador bad buddy 22. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador bad buddy 22. Mostrar todas as postagens

Bad Buddy- Capítulo 22

 Capítulo 22

Phatra

(:(

Terrível!

Na realidade, o que poderia ser pior do que levar uma mulher para minha casa e ver meu namorado olhando para mim? Fiquei paralisado com o rosto pálido e meu coração batendo forte no peito. Pran viu com certeza porque depois de um momento de contato visual, ele voltou para dentro da sua casa. Muitas palavras ficam presas em minha garganta, tudo estava claro e apontava em apenas uma direção. Porque nos últimos dias estive tão ocupado que não tive tempo para flertar com o Pran como antes.

Terrivelmente ruim! Quem poderia imaginar que um homem de 22 anos poderia ser detido em casa assim?

Não estavam apenas me impedindo de me encontrar com Pran, minha mãe está sendo muito mandona, dizendo para eu convidar a amiga de infância de Pha parar sair quase todos os dias, comer, assistir filmes, alegando que dessa forma não terei tempo para pensar em voltar a ficar com um amigo ruim como Pran novamente. 

"Nong Punch chegou. Vou fazer biscoitos. Você já comeu Ruby Krob?"

Em momentos como estes, esta senhora fica muito feliz. Minha mãe é uma dona de casa completa, o status da casa não é de alta classe, mas temos nossa própria empresa que é dirigida inteiramente por meu pai. Então, todo o tempo da minha mãe era dirigido para organizar a casa, assando, cozinhando, e nem cogite oferecer para contratar empregados para cuidar disso, ela ficaria frustrada. No fim, tudo seria arrumado como ordenado pela dona tailandesa. E não é de admirar que mamãe goste de Punch, que é uma garota elegante como um pano dobrando. 

"Eu faço isso com minha mãe com frequência. No calor, meu pai gosta de comê-lo." 

Soltei um suspiro muito suave, tive medo de que uma mão acabasse me atingindo. Mamãe arrasta Punch para cozinha e eu voltei para a sala. Minha mente estava perturbada, me sentei no sofá e balancei a cabeça em frustração. 

Quero desistir!

"O que há de errado, P'Phatra?"

"Pran viu Punch."

"E então?"

"E daí, ela saiu do banco do motorista, Pran nunca sentou lá." Sussurrei por entre os dentes cerrados. Mesmo que Punch não possa ser interpretada como outra coisa, Pran é Pran. Ele já sabia que se não fosse especial, eu nunca agiria assim por ninguém, como abrir aquela porta maldita do carro. Que droga! Mas me pergunto, se eu não tivesse aberto? Ah! Se minha mãe visse, ela teria reclamado por mais de uma noite. 

Por que a vida é tão difícil?

"Então, para onde P'Punch foi?"

"Ajudar a mãe a fazer lanche na cozinha."

"Estou com fome." Reclama a irmã mais nova, deitando-se no sofá ao meu lado. "P'Phatra já ligou para P'Pran?"

"Ainda não consegui pensar no que dizer." 

"Então, onde foi quando saiu com P'Punch de manhã?"

"Para oferecer mérito, e oferecer comida aos monges." 

Pha sufocou uma risada, o que era uma atividade contrária à sua personalidade extremista. "Se você assumisse ao pai ter sido indulgente, ele teria parado de ser exigente. Se eles tiverem certeza de que P'Phat vai fazer tudo o que eles querem, a mãe teria deixado você voltar a vida normal. Mas P'Phat jogou um abajur em uma briga, o que complicou as coisas."

"Eu sei disso." Eu concordei, dando um longo suspiro.

"Mas a questão de P'Punch, deve confessar a P'Pran." 

"Hmm."

"Ah, pode não ser tão ruim quanto você pensa." Disse ela com uma voz doce enquanto massageava meus ombros de forma encorajadora. 

(:(

O almoço de hoje está repleto de comida deliciosa que parece refeição de um Rei. Mas a ansiedade me atingiu até que não consegui comer muito. Com um garfo, bato no arroz até quase virar mingau. 

Sobre meu relacionamento com Pran, o que acontecerá a seguir?

"A comida não está boa, P'Phat?" Perguntou Punch. Quase todas as meninas foram para a cozinha ajudar minha mãe a cozinhar. Ela fala em voz baixa, de forma mansa e soa doce, quando perguntou tive que prestar atentamente atenção ao que ela estava dizendo. Ela parecia ser uma garota tímida, deve ser bastante rígido em sua casa.  

"Não estou com tanta fome ainda." 

"Phatra, converse bem com sua Nong, ela agora faz parte da nossa família."

Eu olhei para o rosto da noiva e suspirei. Não a odeio, mas sinto vontade de desistir de tudo, ir pessoalmente e falar sem rodeios. Sempre fui honesto com seus sentimentos, porém quando sou obrigado a ser o cavaleiro supremo, entro em pânico...

"Está tudo bem? P'Phatra é você mesmo?" 

"Aqui, ou a adorável Nong vai morrer, Phat." Minha mãe fingiu reclamar por um momento, então se apressou em voltar com a voz suave e doce. 

"Eu geralmente não tomo café da manhã. Depois de comer, fico satisfeito até o meio-dia." 

"Não é bom, o café da manhã é o mais importante."

Eu balancei a cabeça, preguiçoso para argumentar que geralmente quando eu acordo, o sol já está na minha cabeça. Relutantemente, coloca o arroz na boca, casualmente cortando o aborrecimento, o ambiente agora parece o ideal de todos. Com apenas meu peito queimando como fogo, Pha olhava para mim em intervalos, como se observasse quando minha paciência iria acabar. 

(:(

No final da tarde, o sol estava se pondo e meu pai sugeriu que eu levasse minha noiva para um passeio no quintal. A área é um pequeno jardim, que era regado uma vez ao dia, havia um gramado pequeno, limpo e com uma estátua no meio. Quando era criança, eu amava aqui, pegava as flores do meu pai e finja ser um prato normal. 

"Faz muito tempo, mas ainda me lembro de quando éramos criança, P'Phatra." 

A jovem me convidou para conversar, enquanto caminhávamos pela passarela de pedra de laterita. Eu fico com as palavras na minha garganta. A todo momento há apenas a imagem de Pran em minha mente, ele é o único na minha vida. 

"P'Phatra cresceu muito." 

"Não muito." 

"Lembro quando você era jovem, P'Phatra era muito gentil, disposto a ajudar eu e Pha a cortar folhas e usá-las como dinheiro." 

"Se eu me recusasse e resistisse, Pha correria chorar em casa." 

"P'Phatra ama tanto Pha, que às vezes fico com ciúmes. Já que Pha tem um bom irmão como você." 

Se Punch soubesse que iria crescer tendo uma irmã mais nova que reclamaria de cada detalhe, provavelmente mudaria de ideia. Suspirei e sentei em uma cadeira que estava abandonada há muito tempo. 

"Eu gosto da sua casa. É agradável e tem uma boa sombra." 

"Eu raramente me sento aqui. Meu pai é quem gerencia e contrata os jardineiros."

"O tio e a tia são gentis. A minha mãe é sempre tão feroz." Um sorriso doce se espalhou por seu rosto. Punch é linda, linda sem precisar de decoração como minha mãe costumava dizer. Até poderia me apaixonar por essa velha amiga, apenas no caso desta vida não ter conhecido o Pran antes. 

Mas o que posso fazer? A vida não pode voltar no tempo. E mesmo que pudesse voltar, não saberia por onde começar. 

Quando não amei tanto o Pran? 

"P'Phatra, o que está acontecendo? Você suspirou várias vezes hoje."

"Dor de estômago." Isto era verdade, senti um nó no estômago e o estresse me deixou sem fôlego. Eu só me preocupo com uma pessoa nesse momento. "Punch, eu vou primeiro ao banheiro. Você pode sentar aqui ou falar com Pha por um tempo." 

Depois de dizer isso, dei as costas meio caminhando, meio correndo de volta para dentro de casa. Quando vou até o segundo andar abro a porta do meu quarto, pego o telefone e imediatamente chamo a pessoa que rodeava minha mente. Espero um momento antes de que o Pran atenda. Eu segurei meu telefone com força quando ouvi o som dele.

Ele poderia ter me xingado, reclamado, ou ter feito uma pergunta complicada. Mas o que eu ouvi foi apenas uma resposta suave em sua garganta. 

[Hmm?]

"Pran..."

Muitas palavras ficaram presas no meu peito. Não era só eu que estava desconfortável com a situação atual, mas estava claro que a outra parte demorou muito tempo decidindo se atenderia a chamada. Ficamos em silêncio, como se soubéssemos que nosso relacionamento estava piorando cada vez mais. Pran não perguntou, mas podia entender que a outra parte estava esperando para ouvir todas as confissões de minha própria boca. 

"Pran..."

[Diga.]

Não gosto desse tom frio e palavras distantes. Mesmo que ele pareça com o velho Pran, nós dois sabemos que há algo diferente, eu franzi meus lábios com força. Tentei encontrar as palavras que irão trazer o sentimento de volta ao normal. 

Tudo porque me preocupo mais com ele do que com qualquer outra pessoa. 

"Pran..."

[Se você ligou apenas para chamar meu nome, então desligue.]

"Espere." Essa frase foi semelhante a minha oportunidade, então antes que Pran falasse qualquer outra coisa, eu disse. "Abra a janela, vou encontrar você." 

[Phat! Em plena luz do dia?]

"Eu preciso falar com você." 

[Estamos nos falando agora.]

"Não." Não quero que seja apenas uma frase de desculpa que pessoas nefastas fazem. Tudo o que vou dizer a ele é a verdade que só um olho pode dizer. 

Além disso... Não consigo parar de pensar nele. 

"Pran, vou desligar. Abra a janela do quarto." 

Cortei a ligação sem esperar a sua permissão. A partir daqui, fui nas pontas dos pés e andei ligeiramente até a parede para alcançar o telhado. Com um pouco mais de habilidade, fui capaz de escalar o telhado da cozinha de Pran e subir até a janela do seu quarto. Este é o nosso maior segredo, porque se meus pais descobrirem, posso ser transferido de quarto imediatamente.  

O rosto de Pran se contraiu quando alcancei os pés descalços no parapeito da janela do cômodo. Quando eu finalmente pousei no chão silenciosamente, a expressão da outra parte se afrouxou, ele cruzou os braços e voltou para sua cadeira de trabalho. Quanto a mim, me arrastei para sentar na cama limpa e colorida sem esperar que alguém me convidasse. 

"Diga." 

"Você se lembra da Punch?"

"Não consigo lembrar." 

"A Nong que costumava brincar com Pha quando éramos criança." Deve haver algum tempo que ele viu o rosto dela, mas provavelmente o dono da casa não se importou naquela época. "A pessoa de agora mais cedo."

"Pha pode dirigir um carro?" 

"Sim. Aquele carro, ela e meu pai usam juntos." 

"Então por que você foi quem buscou a amiga? Não que não pudesse, mas parecia..." Pran ficou em silêncio por um momento. "... ao contrário do habitual." 

Porque ele me conhece melhor do que ninguém? Suspirei, não tenho intenção de mentir, apenas não sabia por onde começar e me sentia pior com isso. Então escolhi dizer tudo de uma vez. 

E é claramente uma maneira terrivelmente errada de se dizer.

Cedo ou tarde, Pran iria saber a verdade de qualquer maneira. 

"Os pais de Punch abriram uma empresa de consultoria, eles tem apenas uma filha e ela havia ido estudar contabilidade em Chiang Mai, e acabou de terminar os exames e voltar para casa. Ela está no mesmo ano que nós."

"E então?"

"Meus pais e a mãe de Punch, querem que a gente comece a se conhecer." 

"É uma namorada para você?" 

Seus olhos piscaram, ele olha para mim antes de se virar. Suspirei novamente, tudo está embaralhado no meu peito. Ainda não consigo encontrar uma saída e quanto mais tempo levo, mais me sinto como se estivesse andando em um labirinto. 

"Ela parece bonita." 

"Pode-se dizer."

"Você gosta dela?"

"Pran, não pergunte como se não conhecesse meu coração. Ok?"

Estendi a mão e puxei a cadeira giratória de Pran para mais perto. Agarrei o rosto da outra pessoa e virei ele para encontrar seus olhos. "Você sabe de quem eu gosto." 

"Eu não sei, talvez eu não tenha certeza."

"Você acha que vai ser como a história de Nat?"

"Eu não vou cavar essa história. Mas você ainda está bem com relacionamentos com mulheres. Na verdade, esse tipo de relacionamento (gay) está cada vez mais distante." 

"Seja perto ou longe, está no meu coração. Pran, não posso olhar para ninguém além de você. Sinto muito por ser assim, simplesmente não consigo encontrar uma maneira de consertar essa situação. Mas prometo que definitivamente vou resolver esse problema." 

"Phat, você é um bom filho dos seus pais? Eu não sei. Você pode interromper, não tem que abrir a porta do carro e não tem que cuidar daquela mulher. Mas o que eu vejo é que você faz e você só fará esse tipo de coisa pelas pessoas de quem gosta. A pessoa por quem você quer fazer." 

"Você me conhece muito bem." 

Não sei se devo ficar feliz ou triste porque Pran me conhece tão bem. Ainda assim, eu podia entender a frustração da outra parte. Se fosse eu, se eu visse que Pran tinha alguém rondando ele assim, provavelmente entraria em colapso também. 

"Esqueça, devo ter falado muito." 

"Pran, você tem o direito de ficar com ciúmes. Mas me escute e deixe-me explicar primeiro." 

"Eu não estou com ciúmes!"

"Pran, ouça!" Quando terminei a frase, apertei a mão de Pran que estava com olhos ferozes e tremia. O relacionamento entre nós dois é como um prédio alto que não tem pilares, com falta de confiança e sem estabilidade.

"Eu tenho que seguir as ordens da minha mãe. Quero que eles vejam que não têm que invadir a universidade e ainda possamos nos encontrar no nosso quarto."

Agora que o nosso tempo morando juntos resta muito pouco, eu me odeio por ter demorado tanto para confessar meus sentimentos. Durante quatro anos na universidade, eu sempre negligenciei o que sentia e apenas olhei para ele sentindo o calor nos meus olhos. 

O medo envolveu meu coração, temendo que ele não quisesse me ouvir, fico preocupado que o Pran desanime e o relacionamento diminua gradualmente. 

"Eu não sou um mulherengo, você sabe disso. Eu nem me importo com mulheres desde antes." 

"Phat, eu sei. Mas o que você vai fazer a seguir?"

"Vou resolver o problema." 

Mesmo que a estrada à nossa frente fosse escura, não vou deixar ele ir. Eu aliviei a força que segurava sua mão e mudei para uma massagem suave nas costas da mão da outra pessoa. Então, imploro com a maior sinceridade do meu coração. 

"Confie em mim."

"Phat, quero perguntar mais uma coisa." Pran respirou fundo. Parece ter aliviado um pouco a ansiedade sobre essa história, mas há outras coisas que o está incomodando, fiquei em silêncio para Pran falar. E o interlocutor finalmente disse. "Se eu não te visse hoje, você ainda me contaria?"

Pergunta simples, mas difícil de responder. Fique atordoado antes de desviar os olhos. Pran puxa meu ombro, perseguindo a resposta com olhos firmemente pressionados. 

"Eu fiz uma pergunta." 

Não me atrevo a enfrentar isso, porque a verdade é que teria me escondido até o fim. Definitivamente, Pran não ficará satisfeito com essa resposta. Mas optei por não mentir. 

"Esse é o 'nosso' problema, Phat!"

"Eu posso lidar com isso."

"Se você conseguisse, não ia esperar até ser pego assim."

"Tenho que ir devagar, você acha que eu vou me casar com outra pessoa?" 

"Quem sabe o que você está pensando?" Ele lambeu os lábios, e o tilintar do celular tocou junto com o eco da brisa fria na janela. Mas nossos corações estavam em chamas. "Eu leio pensamentos? Ou você é aquele que se esconde atrás dos problemas para enfrentar tudo sozinho?"

"O problema é minha mãe. Como você vai ajudar? Já está cansado de lidar com seus próprios pais, por que eu deveria trazer este assunto para lhe dar mais uma dor de cabeça?" 

"Porque temos que consertar juntos, isso é chamado relacionamento."

Eu não discuto quando ele levanta essa questão. A verdade é que estou com medo, receio que ele não entenda.

"Me desculpe."

"Estou cansado das suas desculpas idiotas." 

"O que você vai fazer comigo?" Suspirei, enterrando minha cabeça no seu colo, segurando o Pran sentado na cadeira com meus braços. Mais cedo ou mais tarde, Pran ficará com raiva de qualquer maneira.

"Onde está aquela mulher agora?"

"Eu não sei, você acha que eu me importo?"

"Vá, volte e veja."

"E deixar meu primeiro amor?"

O dono da sala suspirou novamente. Quando levantei os olhos do seu colo, ele acenou com a cabeça. "Volte, antes que minha mãe desça na cozinha e seja difícil para você subir."

Eu beijo seus dedos e penso no cheiro de Pran, e nos dias e noites que passamos juntos de todo o coração.

Se fosse possível, eu viveria para sempre olhando para Pran, e não desviaria meus olhos nem por um minuto.

"Eu sinto tanto sua falta, Pran."

Pran ficou atordoado e não respondeu imediatamente. Mas o telefone do meu bolso vibrou e Pran me deu uma dica para atender a ligação.

"O que foi, Pha?"

[Onde você foi? Mamãe pediu para você levar Punch embora.]

"Vou enviar uma foto, diga a eles que estou com diarreia."

[Onde você está?]

"No quarto do Pran."

Eu respondi com uma voz suave. Pha gemeu em sua garganta. [Até que você volte, vamos esperar para mandá-la embora. P'Phat, por favor, volte. Se você contar essa história, a mamãe vai subir e olhar seu quarto.]

Eu concordei antes de desligar. Teria que soltar a mão que segurava o Pran, mesmo que eu quisesse segurá-lo por mais um tempo. 

"Eu vou voltar primeiro." 

"Hm, suba com cuidado." 

"Pran." O dono do nome olhou para mim. Ainda tão frio como sempre. "Eu te amo." 

Espero que esse sentimento derreta o gelo da desaprovação da outra parte, Pran acenou com a cabeça e não respondeu como de costume. Ele ficou parado enquanto eu saía pela janela, até o fim do meu próprio quarto.

Nossos olhos se encontraram em lados opostos da casa. Havia um espaço e uma parede entre nós dois.

Espere que seja apenas isso. 

E não signifique que o nosso amor esteja tremulando no topo de um prédio que está prestes a desabar apenas com o menor movimento do vento. 

(:(

[Voltar ao Menu]

[Capítulo anterior]                          [Próximo Capítulo]